Паломничества
Pellegrinaggio al Santuario della Madonna Nera di Jasna Gora - Peregrinación al Santuario de la Virgen Negra de Jasna Gora - Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora Negra de Jasna Gora
Sono partiti da Milano il 3 agosto i circa mille studenti di Comunione e Liberazione maturati, neo-laureati e laureandi che hanno partecipato al pellegrinaggio di Czestochowa 2007. Il cammino è partito il 6 agosto da Cracovia per concludersi l'11 al Santuario della Madonna Nera di Jasna Gora, ed è stato guidato da don Andrea Barbero, sacerdote della Fraternità San Carlo a Praga.
Pellegrinaggio a Czestochowa
«Sotto il comunismo tutto era più difficile,ma andavamo lo stesso a trovare la nostra Madonna Nera. Venivamo ospitati nelle case. Mangiavamo quello che ci offrivano. Oggi è diverso. Anche i canti…». Sembra un po’ rimpiangere gli anni passati l’anziana signora che stiamo intervistando ai margini della strada che attraversa uno dei tanti piccoli paesi toccati dal pellegrinaggio che da Cracovia conduce a Czestochowa. Tace per un attimo. Poi alza lo sguardo.Vede un gruppo di giovani arrivare composto. Si rianima. «Ecco, questo è uno dei canti che facevamo anche noi durante i pellegrinaggi...». È l’Ave Maria cantata in polacco. Ma, a cantarla, è un gruppo di giovani italiani. Il volto di quella donna anziana, insieme a tanti altri volti incontrati durante il pellegrinaggio a Czestochowa che ho seguito per il Tg1, rimarrà uno dei ricordi più vivi di quei giorni polacchi. I giovani italiani, un migliaio, partecipavano a una devozione secolare, lontano da casa, ma uniti nella stesa fede ad altre migliaia di pellegrini in cammino verso il santuario. Ho capito di più le parole che pochi giorni prima aveva rivolto loro a Cracovia il cardinale Stanislao Dziwisz: «Voi siete un dono per la Polonia perché grazie alla vostra presenza anche i nostri giovani possono vedere che è possibile vivere da cristiani. Siete un aiuto a vivere la fede così come ci hanno insegnato Giovanni Paolo II e don Giussani, due persone molto amiche e unite tra loro nel portare Cristo in tutto il mondo».
(Enrico Castelli, Tracce, luglio/agosto 2007)
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Partieron de Milán el 3 de agosto casi mil estudiantes de Comunión y Liberación, recién licenciados y bachilleres que han terminado su último curso en el instituto, para participar en la peregrinación a Czestochowa 2007. El camino comenzó el 6 de agosto desde Cracovia para terminar el día 11 en el Santuario de la Virgen Negra de Jasna Gora, y estuvo guiado por Andrea Barbero, sacerdote de la Fraternidad San Carlos Borromeo en Praga.
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Partiram de Milão, no dia 3 de agosto, cerca de mil estudante de Comunhão e Libertação (concluintes do ensino médio, recém formados e universitários) que participaram da peregrinação a Czestochowa 2007. A caminhada teve início no dia 6 de agosto, partindo de Cracóvia, para se concluir no dia 11, no Santuário de Nossa Senhora Negra de Jasna Gora, e foi guiado por Padre Andrea Barbero, sacerdote da Fraternidade de São Carlos, em Praga.
Peregrinação a Czestochowa
“Sob o comunismo tudo era mais difícil, mas íamos da mesma forma ao encontro de Nossa Senhora Negra. Éramos hospedados nas casas. Comíamos aquilo que nos ofereciam. Hoje é diferente. Mesmo os cantos...”. Parece que a velha senhora, entrevistada na margem do caminho que atravessa um dos pequenos vilarejos por onde passa a peregrinação de Cracóvia a Czetochowa, está se lamentando dos anos que passaram. Cala por um instante. Depois, levanta o olhar. Vê um grupo de jovens chegando. Reanima-se. “Olha só, este é um dos cantos que nós também entoávamos durante as peregrinações...”. É o Ave Maria cantado em polonês. Mas, quem a cantava era um grupo de jovens italianos. O rosto daquela mulher idosa, junto com tantos outros rostos encontrados durante a peregrinação a Czestochowa que acompanhei para o Tg1, tornou-se uma das recordações mais vivas daqueles dias na Polônia. Os jovens italianos, cerca de mil, participavam de uma devoção secular, distantes de casa, mas unidos na mesma fé a outros milhares de peregrinos em caminho rumo ao santuário. Entendi mais as palavras que, poucos dias antes, o cardeal Stanislao Dziwisz dirigiu a eles em Cracóvia: “Vós sois um dom para a Polônia, porque graças à vossa presença também os nossos jovens podem ver que é possível viver como cristãos. Sois uma ajuda para viver a fé assim como nos ensinaram João Paulo II e Dom Giussani, duas pessoas muito amigas e unidas entre si no levar Cristo ao mundo inteiro”.
(Enrico Castelli, Tracce, julho/agosto de 2007)